sexta-feira, 23 de janeiro de 2015

(Re)Construção

sonhos se constroem em alvorada corrente,
gesto de esperança patente,
onde o cobiçado contentamento
se assume numa cantiga de alento.
versos que nos acompanham cantados aos demais,
são armas de prosa prisioneiras em ideais
e a cobiça da sorte que se perde no seu receio
entrega sua sombra ao seu prisioneiro.
medo que preia suas aras está desfeito,
só as canções tristes podem citar seu efeito
e no baile do novo dia há uma nova história,
olhar presente dançando sua glória.