criança rebelde que voas pelo tempo,
corres por esse teu mundo incógnito
de voltas com a vontade.
terna lembrança.
corres por esse teu mundo incógnito
de voltas com a vontade.
terna lembrança.
nas horas que somam madrugadas
tu crias e vives mundos,
empilhas melodias,
ecoas refrões improvisados
onde só o eco da solidão te ouve.
tu crias e vives mundos,
empilhas melodias,
ecoas refrões improvisados
onde só o eco da solidão te ouve.
imagina, se esse é o teu fruto
é deixa-lo madurar.
constrói o tal carrossel,
a tal engrenagem,
o tal mundo só teu.
é deixa-lo madurar.
constrói o tal carrossel,
a tal engrenagem,
o tal mundo só teu.
dás mundos ao universo quando crias,
numa ilusão que se estranha,
de origem desconhecida.
numa ilusão que se estranha,
de origem desconhecida.
há um lugar,
um mundo em cada criança.
um mundo em cada criança.
Sem comentários:
Enviar um comentário