Ocultamos, quebramos o culto
E ganhamos em vista desafogada.
Engenhosa cantiga do insulto.
Inocência que se perde, sagrada.
O corpo de cristo sabe-nos a jejum
Quando nos alimentamos da definição:
Para quem é ser tão incomum
Não haverá fome sem religião.
Não se contempla mais por acreditar
E rezar é emenda para a defunção.
Profano desafio é querer questionar,
Perpetuar o incerto da tremulação.
E ganhamos em vista desafogada.
Engenhosa cantiga do insulto.
Inocência que se perde, sagrada.
O corpo de cristo sabe-nos a jejum
Quando nos alimentamos da definição:
Para quem é ser tão incomum
Não haverá fome sem religião.
Não se contempla mais por acreditar
E rezar é emenda para a defunção.
Profano desafio é querer questionar,
Perpetuar o incerto da tremulação.
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