É absurdo olhar em frente
Se agitado em cama quente,
Penso: ‘A morte está a chegar.
É o fim! O não-ser vai regressar.’
O corpo remexe neste futuro,
Permite-se ao pavor, prematuro.
Há fragilidade nesta aflição:
‘Morrerei esta noite? Talvez não.’
‘Acudam-me a vida, a minha existência!’
Fecho os olhos e adormeço com a dormência.
Se agitado em cama quente,
Penso: ‘A morte está a chegar.
É o fim! O não-ser vai regressar.’
O corpo remexe neste futuro,
Permite-se ao pavor, prematuro.
Há fragilidade nesta aflição:
‘Morrerei esta noite? Talvez não.’
‘Acudam-me a vida, a minha existência!’
Fecho os olhos e adormeço com a dormência.